sexta-feira, 26 de março de 2010

Pobreza em Portugal...

Pobreza em Portugal

"Risco de pobreza em Portugal acima da média europeia"


"O risco de pobreza em Portugal superava, em 2008,
a média europeia e situava-se em 18 por cento,
estando em igual risco 12 por cento das pessoas com emprego."

Publicação feita em 18/01/10 pelo jornal Público.




"Invisibilidade é a palavra-chave quando se quer caracterizar a pobreza rural,
conclui um estudo feito em 15 países da União Europeia e também já apresentado em Budapeste.
O problema "é significativo". Em Portugal, por exemplo, o risco de pobreza duplica nas zonas rurais."

Publicação feita em 12/06/09 por Ana Cristina Pereira


Conclusão:
Depois de ler estes artigos e ver a precentagem de pobreza em portugal, ou seja,a percentagem de pessoas que vivem na rua, e muitas delas trabalham mas o que ganham é insignificativo e não da sequer para se alimentarem decentemente, e muitas vezes tem de fazer algumas coisas para conseguirem sobreviver, como por exemplo a prostitruição é uma das maneiras que mulheres e algumas vezes homens (mas os cassos mais frequentes é de mulheres) recorrem para não passar fome e para tentarem sobreviver à pobreza.

Andreia Luís

quinta-feira, 25 de março de 2010

Frases que dão que pensar...

1- “There are two rules for success... 1) Never tell everything you know.”


Roger H. Lincoln

2- 2- "Penso, logo existo"

René Descartes



Existem muitas frases de inteligência nata, eu gostei especialmente destas duas que transcrevo porque demonstram, a expectativa, na primeira, e a tal inteligência na segunda…


                                                                                      Rodrigo Costa

segunda-feira, 15 de março de 2010

O regresso à escola!

No regresso à escola, eu voltei a ver os mesmos amigos, os mesmos auxiliares, mas, não voltei a ver os mesmos professores (só alguns), isto é, foi bom e foi mau voltar a ir para a escola…
Foi bom, porque voltei a ver e a conviver com os meus amigos, mas, por outro lado, não foi bom porque voltei à rotina de sempre, ou seja, voltei a fazer exactamente as mesmas coisas. Como, por exemplo: TPC’s, trabalhos, apresentações, testes, entre outras muitas coisas… Em poucas palavras, voltei a ter responsabilidades.
Será que me senti feliz por voltar à escola? Sim, e muito. Acho que me que me fez bem voltar à escola, voltar a ser independente.
Acho que este ano vai ser difícil, mas com os bons amigos e professores que tenho, vai ser muito mais fácil.
Mariana Ferreira

Saudades tuas

Lourinhã, 11 de Novembro de 2011




Olá, já tenho saudades tuas, por isso resolvi ir  ter   contigo  no  próximo   fim-de-semana. Vamos divertirmo-nos imenso, até já tenho uma lista de actividades que podemos fazer quando estiver contigo.
Que tal se formos para o teu quarto e jogarmos ao quarto escuro? E às escondidas? E se ficarmos a ver televisão até às tantas da manhã? Também podemos fazer a manicure uma à outra, que te parece? Também podemos passear pelas web’s da internet! Podemos experimentar roupa da tua mãe! Fingirmos que somos top models! E se…?
Bem, tenho tantas ideias para fazermos juntas! Há tanto tempo que eu não estou ao pé de ti! Depois tenho de te contar umas coisas sobre mim e sobre o tal rapaz de que te tenho falado! Estou ansiosa por estar aí! Agora não tenho amigas verdadeiras aqui, tu és e sempre serás a minha melhor amiga!

P.S. – Está descansada que quando chegar aí, vou ter mais ideias para fazermos! Durante esta semana vou ficar a contar as horas que faltam para estar contigo!

Beijinhos da tua amiga,

Andreia Luís

Carta para fim-de-semana

Algarve, 22 de Janeiro de 2016


Querida Marta,

Olá!, estou a escrever-te esta carta visto que vou passar um fim-de-semana contigo. Desculpa dizer em cima da hora, mas espero que não te importes. Os meus pais já falaram com os teus, visto que eles vão sair, nesse fim-de-semana, para a Serra da Estrela.
Na realidade preferi ficar contigo do que ir com eles, porque se fosse ia ser muito aborrecido.
É obvio que vamos fazer montes de coisas juntas, como, por exemplo: fazer bolos; brincar com o teu cão e o teu gato; passear pela tua cidade; podemos ir aquele café onde servem umas bebidas muito boas, que nós as duas adoramos (não me lembro do nome do café)…
Espero que passemos um fim-de-semana inesquecível, como fazíamos, quando éramos pequenas.
Dentro de pouco tempo estarei ao pé de ti, e muito feliz por te ver…

Beijinhos, Ana

Alexandra Mendes

Um encontro importante

“Despertado pelos primeiros raios de Sol nascente, Robinson voltou a descer para a praia de onde partira na véspera.”
Porque Robinson, naquela noite, tinha tido o encontro mais importante da sua vida.
A rapariga chamava-se Bianca, tinha cabelos compridos e louros, a sua pele era morena e muito suave, olhos azuis da cor do mar, lábios finos e o seu nariz era pequeno.
Robinson, ao ver Bianca sozinha e triste, foi ter com ela.
Cumprimentaram-se, e ele, ao ser simpático, conseguiu tirar-lhe um sorriso da cara e perguntou-lhe:
- O que faz uma bela rapariga tão solitária e triste a passear à noite numa praia?
-Estou triste. Sou nova aqui! O meu pai recebeu uma proposta irrecusável para trabalhar nesta terra, estou contente por o meu pai ter conseguido subir de cargo na sua carreira, o pior é que não conheço ninguém, deixei para trás os meus amigos, a minha casa, e tudo o resto. . .
- Pois, é uma situação complicada, mas vais ver que mais tarde ou mais cedo vais habituar-te, vais arranjar outro emprego e já começaste bem!
-Comecei?!
-Sim, acabaste de fazer um amigo!
Nesse momento, a Bianca riu-se, e perguntou:
- E então o que faz um belo rapaz a passear à noite sozinho numa praia quase deserta?
-Posso responder a todas as tuas perguntas, mas só se me acompanhares a um belo restaurante aqui perto! Aceitas?
-Pode ser!
Assim continuaram a conversar pelo caminho.
Depois daquela noite tão importante para Robinson, ele voltou a ir àquela praia todas as noites. . . Mas nunca mais viu Bianca.
Andreia Luís

Uma sessão de histórias

Estávamos eu, a tia Helena, a Estela e a Cristina sentadas à roda da fogueira, quando a minha tia sugeriu que fôssemos contar histórias assustadoras.
A ideia foi aceite por toda a gente. No entanto, o pior de tudo é que tive de ser eu a começar!
- Aviso-vos já que não tenho muito jeito para isto… – declarei eu, mas ninguém disse nada, portanto, continuei. – Bom, Era uma vez uma rapariga chamada Alice. Ela tinha ido a uma festa que acabou muito tarde e não tinha como ir para casa. Então teve de aceitar boleia. Encontrou um grupo de amigos que estavam a caminho de Torres – cidade onde ela morava. Todavia, o carro ficou sem gasolina a meio do caminho, por isso pararam todos junto à estrada, que era muito estreitinha e sombria.
- Isto vai animar! – sussurrou a Estela para a Cristina.
- De repente, ouviram-se gritos vindos de trás das árvores! A partir daí, o pânico invadiu os passageiros e foi tudo muito rápido! Minutos depois, a única coisa que estava no lugar era o carro! - A Cristina tinha o pavor nos olhos.
- Ora, como é evidente, no dia seguinte apareceu tudo nos jornais. Havia descrições, fotografias e tudo mais. Contudo, nunca se descobriu o que realmente aconteceu…
Quando acabei e voltei à realidade, encontrei as três de boca aberta. Sentindo-me mais divertida com a situação, acrescentei:
- Meninas? Fim da história!
Ecaterina Ciobanu

Uma viagem maravilhosa

Que maravilhoso que foi ter ganho este prémio, ou seja, vai ser mesmo bom sair do país. Ainda por cima, vou para a Islândia…

Vai ser lindo. A pior parte é que vou ter que fazer a mala.  O que é que eu hei-de levar?

Será que está frio ou calor? A esta altura do ano deve estar frio, por isso, vou ter que levar roupa quente, como, por exemplo: o meu casaco de penas preferido, calças bem quentes, o meu gorro multicolor e o meu cachecol a condizer.
No fim de preparar a minha mala lembrei-me que me faltava a máquina fotográfica.

A Carolina vai comigo. Aquilo sim, vai ser só diversão! Apesar de eu querer mesmo ir, tenho pena de não poder levar mais nenhuns amigos, isto é, ter que deixar uns para trás e só ter oportunidade de levar uma pessoa. Mas eu não posso fazer nada, é a vida!

Para melhorar ainda as coisas, vou de avião. Estou tão feliz. É que eu e a Carolina nunca andámos de avião.

Será que ela está tão entusiasmada com esta viagem como eu? Espero bem que sim, porque desta viagem nenhuma de nós se irá esquecer.
 
Mariana Ferreira

sexta-feira, 5 de março de 2010

Palavras que nos beijam...

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

Gosto deste poema porque é um poema diferente e demonstra os sentimentos das palavras, são elas que nos transmitem os sentimentos de alguém  ou os seu pensamentos. Apesar de também se poder transmitir por olhares mas as palavras expresão melhor o que o ser humano quer transmitir a outro ser humano. Para mim as palavras são importantes para a comunicação com alguém.


Daniela Raposo
(Imagem: pesquisa Google)


quarta-feira, 3 de março de 2010

Um poema com dois pontos de vista...


















Vi-a hoje.
Vi-o hoje.

Já lá vai bastante tempo.
Parece que foi há séculos.

Ela parecia bem.
Não consegui parar de olhar para ele.

Conversámos durante um bocado.
Ele estava tão bonito.

Ela não parava de olhar para mim e eu perguntava-me porquê.
Ele não me olhava nos olhos e eu perguntava-me porquê.

Ela perguntou-me como eu estava, e contei-lhe da minha nova namorada.
Ele perguntou-me se eu tinha um namorado e disse-lhe que não.

Eu fingi que isso me ralava.
Eu fingi que não me estava a ralar.

Ela estava diferente do habitual.
Ele está melhor do que nunca.

Eu dei-lhe um abraço amigável de despedida.
Abraçamo-nos mais uma vez.

E então fui surfar.
E então fui para casa chorar.

Becca Woolf


  • Gosto deste poema porque tens os tais dois pontos de vista: o dele e dela. 
  • Acho que neste poema se consegue ver bem como as opiniões podem ser diferentes, isto é, os rapazes podem ser mais “durões” e não se importam com os sentimentos, para eles não interessa se as raparigas dizem que ele está bonito ou não, essas coisas simplesmente não interessam...enquanto que as raparigas são muito sentimentais. Ou seja: para elas é muito importante o que sentem; para elas é importante que o rapaz a olhe nos olhos, que lhe diga que está bonita, que principalmente a ame e a saiba fazer feliz. 
Patrícia Cruz
(Imagem: pesquisa Google)

Dar sem receber...





É preciso sermos carinhosos, oferecendo uma flor como forma de gratidão, de desculpa, de amizade, de amor… É muito importante dar, sem pedir nada em troca.

É uma lei da vida muito valiosa!

Mariana Ferreira
(Foto: Mariana Ferreira)

Sim e Não...


«Diz apenas “sim”, quando é “sim”; e “não”, quando é “não”.»


Para mim é preciso sermos seguros nas nossas opiniões e decisões. Temos que nos opor quando é necessário, mostrando que não gostamos daquela opinião, ou vice-versa. Acho que é importante sermos LIVRES… Sermos nós próprios a tomar as decisões, para as outras pessoas não as tomarem por nós.


Andreia Luís

(Imagens: pesquisadas no Google)